Oi, gente!
Antes de começar o post de hoje quero mostrar uma mensagem que recebi por e-mail.
Boa noite!
Não tenho filhos, tenho outros sonhos na frente do sonho de um dia ser mãe.
Há uns dias venho vendo seu blog e acompanhando as postagens. São muito boas, você está de parabéns!
Espero está aprendendo um pouco com você para o dia que for mãe por em prática.
Parabéns pelo Théo, ele deve ser um filho e tanto e você uma mãe que muitos filhos querem ter. Parabéns!
É para pular ou gritar de alegria?!
Faço o blog com todo meu carinho e saber que você (é, você) está gostando é muito importante!
É uma injeção de ânimo para que eu possa continuar me dedicando a essas horinhas de descuido.
Muito, muito obrigada por vir aqui e dedicar um pouquinho do seu tempo para esta leitura.
***
Agora vamos à pergunta de todo santo dia de aula.
Filho, como foi a aula hoje?
Resposta: bem!
Mas se eu perguntar quem foi ou quem faltou.
Se ele gostou do lanche e do almoço.
Se teve parquinho ou educação física.
Se teve aula de música ou de inglês.
A probabilidade de surgir uma conversa é bem maior.
Porque, às vezes, ele também fica meio sufocado com a avalanche.
Quando ele entra no carro começa o interrogatório.
Comeu tomate, bebeu água?
Pais que passam o dia longe e querem saber de tudo!
Uma vez ele disse: eu quero ficar quietinho.
Não insisto, pois sei que na hora de dormir ele vai querer compartilhar comigo.
Por mais que não sejam todas as respostas as minhas perguntas, é algo que ele quis me contar.
Saber como foi o dia do meu filho é imaginar o que ele fez, aprendeu ou comeu.
Interessante também é quando ele pergunta: como foi seu trabalho hoje?
Carol,eu tinha um dilema com relação a isso…pq o pai buscava Juan na escola e no caminho fazia mil perguntas e eu repetia as mesmas perguntas ao chegar em casa.Ele ficava muito bravo de ter que repetir..mudamos a estratégia perguntamos a pró sobre o almoço e quase nada mais a ele…rsrsr
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E se ele sentir vontade de te contar algo que aconteceu lá vai acontecer naturalmente. O importante é nossos filhos saberem que existe um canal aberto para o diálogo.
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